sábado, 30 de junho de 2007

Nhé

A maioria das pessoas adora me perguntar o que quer dizer algumas gírias que falo, tanto no MSN quanto ao vivo e a cores. Nhé, hmpf, nham, oká e outras tantas coisas malditas que falo por aí.
Oras, "nhé" é algo baseado nos bebês mimados e chorões. Quem nunca sentiu vontade de dizer "nhé" pra alguém depois que teve um convite recusado ou levou um belo dum fora?
"Hmpf" é aquele grunhido que sai depois de uma briga, uma discussão. Significa que estou brabo com alguém. Os motivos são diversos. Afinal, sou o Mister Brabenho.
"Nham" é relativo à comida. De qualquer tipo.
"Oká" é uma versão de "ok". Terrível, para alguns.
Outra que me lembrei agora não chega a ser uma expressão falada. Afinal, como falar ¬¬? Quem prestar atenção, pode ver o desenho de dois olhinhos desconfiados, com cara de desdém. Ou de brabeza mesmo.
No mais... sobre o que eu escrevia mesmo?

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Um rápido desabafo

Não tem coisa melhor do que se sentir querido pelas pessoas. É só isso que tenho a dizer antes de voltar a me debulhar em lágrimas. E voilá!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Manifesto

A única coisa melhor que sexo é comida. E eu como. Muito. De tudo. Ou quase tudo. Afinal, tenho alergia a maionese e amendoim. Não que eu deixe de enfiar goela abaixo, mas em excesso começo a ficar todo empipocado. Tem outras coisas que faço cara feia, mas são poucas. Nem merecem ser listadas. Agora, por mais que eu ame qualquer tipo de comida, alimentar a minha solitária com o mesmo prato todo santo dia... no way, baby.
Ao lado do meu novo trabalho tem um restaurante. Uma comidinha boa, nada espetacular. Arroz, feijão, saladas, frango, cappeletti. Tem o básico do básico. Porém, tem também o famoso bolinho de carne. Famoso não por ser a melhor coisa da casa. Muito menos por ser a pior. É bem feitinho. Uma carninha bem temperada. Pedacinhos de tomate realçando o sabor. Frito, mas sem muita gordura pingando. A fama é porque TODO SANTO DIA tem o maldito bolinho de carne entre as opções do buffet. Coisa que não dá pra aguentar mais. Há meses que isso acontece. Vou sugerir que façam outros bolinhos. De frango, De peixe. De brócolis. Até de chuchu, se for o caso. Mas chega, né?

terça-feira, 26 de junho de 2007

A soma de um mais um

Citação de uma amiga querida sobre pessoas que não sabem somar dois mais dois: "elas não merecem mais que dois segundos da nossa atenção". Assino embaixo.

domingo, 24 de junho de 2007

Aviso:

As palavras repetidas no último post são propositais. Expressam meu fluxo de pensamento. Praticamente uma Virginia Woolf de cuecas e sem muito brilhantismo. Mas não preciso explicar isso, non è vero?

O básico do básico

Dois mais dois é igual a quatro. Ou 22, dependendo da cabeça de cada um. Um cálculo tão fácil. Não tem como errar. Mas sempre tem as criaturas que, mesmo com uma calculadora científica à mão, conseguem cagar o cálculo. E se cagam num simples cálculo, como não fazer o mesmo em outros setores da vida?

sábado, 23 de junho de 2007

Prazo expirado

O meu subnick no MSN de sexta pra sábado tem sido "a despedida, a mula sem cabeça e o prazo expirado". Hoje acrescentei "segunda parte", já que é um episódio divido em várias etapas. Afinal, a vida é um seriado (ou uma novela, um livro - o que preferirem). Dizem que meus nicks são esquisitos. Na verdade, eles servem, mais uma vez, para pessoas que sabem somar dois mais dois. Ao menos, de forma geral. Porque nem todas as coisas que escrevo tem segundas, terceiras e quartas intenções.
"A despedida" é uma coisa óbvia para quem sabe o atual momento da minha vida profissional: a saída do SBT para um novo desafio na Record. "A mula sem cabeça" é sobre a quantidade de bobagens que ando ouvindo ultimamente. Se bem que eu deveria alterar para "as mulas". Enfim, darei um jeito nisso. Quanto ao "prazo expirado"... bom, aí é uma coisa complicada. Já teve gente que me perguntou desde um simples "fiz algo de errado?" até "tu não entregou a monografia???". Gente louca. É óbvio que entreguei a monografia e, mais óbvio ainda, que não fez nada de errado. Até porque sou mestre em dizer tudo na cara. "Baita faca na bota", diria um dos meus melhores amigos. Então, por que o "prazo expirado"?
Sou um cara que sabe guardar muito bem os segredos dos outros. Mais ainda, os meus. Portanto, não pensem que vou responder o que significa a sentença. Já confidenciei coisas a pessoas que mostraram não ser de confiança alguma. É muita coisa para pensar, analisar, refletir e chegar a uma conclusão. Que pode ser extremamente drástica. Todos têm esqueletos no armário. Nesses tempos entrei em confronto com um que eu já havia julgado esquecido bem no fundo do guarda-roupa, junto com as cuecas velhas. Mas a questão foi resolvida, por mais que ainda tente escapar porta afora.
Outras pessoas também guardam crânios, tíbias e afins junto com as roupas que não usam mais. E alguns desses ossos são guardados em conjunto. E todos têm prazo de validade. Não importando se são recentes ou não. Só que alguns passam o prazo estabelecido e não nos damos conta. Até que acontece algo que te faz pensar "o que é que eu tinha feito mesmo?". E com uma noitada de gargalhadas, danças, beijos, Martini Rose e Polar, pode-se até tentar esquecer. Mas não por inteiro.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Perfil?

Dizem as boas línguas - e as más também, por que não? - que meu primeiro post deveria ser um breve perfil de Matheus de Melo Bonez. E eu disse para todos "sempre achei um saco escrever sobre eu mesmo". Tudo bem, é mentira. Adoro falar de mim para os outros. O traço narcisista me acompanha há, no mínimo, uns seis anos. O motivo? Não sei. Nem quero saber. Nunca me fez mal mesmo. E sempre falam que é algo "bonitinho". Mas "feio arrumadinho" não serve pra mim. Deuzulivri! Enfim, o que eu escrevia mesmo?
É sempre assim. Começo a falar sobre uma coisa e, em menos de cinco segundos, já posso estar dizendo outra. Sem nem lembrar o que era o assunto de antes. Eis mais uma coisa que sempre falam de mim e tenho que concordar: avoado. Demais. O que é uma característica paradoxal da minha pessoa. Afinal, sempre presto atenção em tudo o que acontece à minha volta. Ok, QUASE tudo. Se ando na rua, reparo em várias coisas ao meu redor, desde uma bela bunda até a placa de um carro. Por sinal, o último que vi, dobrando a esquina de casa, era um Palio de placa ILN 5089.
Falando em casa, quando eu chegava hoje no meu prédio, tropecei em uma garrafa de cerveja vazia. Tem um bar ao lado da minha simples residência. Decerto algum pinguço deixou por lá quando saiu correndo porque a mulher ligou xingando ele.
De qualquer maneira, eu sempre tropeço em tudo. Especialmente quando corro. Uma vez chovia muito e eu, atrasado - pra variar -, corria feito louco para pegar a lotação que seguia a Borges de Medeiros na direção Centro - Bairro. Só que o idiota aqui trocou os pés, caiu de cara no chão e o par de óculos vôou longe. Sorte que uma boa alma alcançou pra mim meus outros "dois olhos". Aliás, eu disse que era atrasado? E estabanado, falei? Porque não sou nenhum dos dois, ok? Imagina.
Sei que sempre me irrito. Especialmente com pessoas que não sabem somar dois mais dois. Isso tanto no sentido figurado quanto literalmente falando. Com telemarketing então, nem se fala! Santa paciência que não me foi dada no momento da minha concepção! Aliás, já me irritei demais com este blog hoje. Haja saco pra escolher a foto, decidir títulos e afins.
Boa noite. E boa sorte.